segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O apagão de Engenheiros

A falta de profissionais das áreas de engenharia e tecnologia pode ameaçar a escalada do crescimento econômico do país. O sinal vermelho foi aceso no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Em parceria com o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea), o Mdic vai fazer um censo específico nos estados para identificar a quantidade e o perfil dos profissionais de tecnologia. A ideia é montar um banco de dados que poderá ser consultado pelas empresas de acordo com a demanda de pessoal especializado. As entidades de classe querem garantir a oferta de mão de obra local, para evitar a invasão de estrangeiros no mercado de trabalho.

Os estrangeiros vêm dos países europeus, como a Espanha, dos Estados Unidos, da Ásia e da Argentina. A crise econômica freou os investimentos e provocou uma onda de desemprego nos outros continentes. Como o Brasil tem forte demanda de mão de obra e faltam profissionais no mercado, o Mdic tem recebido oferta de profissionais qualificados do exterior. “A carência de mão de obra ultrapassa a disponibilidade do mercado nacional e não há expectativa para formar profissionais em curto prazo”, confirma Marcos Túlio Melo, presidente do Confea.

Ele adianta que a proposta encaminhada ao Mdic tem como objetivo fazer um censo dos profissionais de engenharia e tecnologia, aproveitando a estrutura do Confea, dos Conselhos Regionais de Engenharia (Creas), do IBGE e do Ipea. O mapeamento vai permitir montar um perfil dos engenheiros com registro nos conselhos. Serão levantados dados como: formação profissional, prática de exercício da profissão, experiência, nível de especialização e se trabalha atualmente na área.

A partir do censo será identificada a carência de mão de obra e como podem ser supridas as necessidades do mercado. “Hoje, assistimos a entrada de profissionais estrangeiros porque nos países de origem não têm emprego”, diz Melo. Segundo dados do Confea, em 2010 triplicou o registro de profissionais estrangeiros no país, de 115 processos anuais para cerca de 400.

Além da demanda quantitativa existe a falta de qualificação da mão de obra local. O presidente do Confea defende que o censo sirva de base para montar cursos de capacitação e atualização dos profissionais da área de tecnologia com a participação das universidades, escolas técnicas e das empresas. Em sua opinião, o governo deveria firmar convênios de mão dupla com esses países, para trazer cérebros que possam melhorar o nível de conhecimento.



Matéria publicada por Rosa Falcão - Diário de Pernambuco, 03 de fevereiro de 2011

66 comentários:

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  2. A formação de um banco de dados irá ajudar empresas que tem interesse em contratar profissionais qualificados na área,pois ja estará ali o perfil dos candidatos,facilitando o processo de procura por um bom engenheiro.
    Concordo com o Raphael S.Gomes de trazer profissionais de outros países para trabalhar aqui,em um número menor,pois trazendo muitos logo so haverá estrangeiros trabalhando nessa área,afetando a formação de novos engenheiros brasileiros.

    Por: Marina Lapa Viana

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  3. Creio que este “Apagão” venha, de uma série de conseqüências da má educação/formação da sociedade, lá no inicio da vida letiva de uma pessoa. Coisas deste tipo não acontecem de uma hora pra outra, ela vai dando seus sinais aos poucos, mas talvez quando se percebe já é tarde. O que não é o caso do BRASIL, que tem uma grande chance de evoluir muito mais do que se imagina, ainda mais tendo em vista a imensa quantidade de fontes de riquezas naturais.
    Países como a China, que segundo pesquisas, é a segunda maior economia mundial, já tem uma “estrutura organizacional” bem elaborada em relação a desenvolvimento da área tecnológica o que os faz crescer cada vez mais. O que o País fez, foi investir na educação da população e que pelo jeito vem obtendo sucesso.
    No Brasil percebe-se que ainda não há esta visão, que agora com a corda no pescoço é que perceberam a necessidade deste investimento.
    A falta de profissionais desta área é decorrente não somente da suposta falta de interesse, mas também da falta de oportunidade que muitos tem de continuar seus estudos.
    Muitos profissionais da área saem do Brasil, por não serem reconhecidos profissionalmente aqui, o que também diminui em grande escala a quantidade de profissionais na área. Muitos recém formados, ou já formados a anos, mudam de área ou não encontram emprego com facilidade.
    A proposta deste censo, é algo que do meu ponto de vista, que se for bem feito, bem sucedido, será um ponto de partida para mudar o futuro do país, que no momento está bastante comprometido. Caso não seja feita esta pesquisa de campo, talvez comece a acontecer com o Brasil, o que está acontecendo com muitos países, entrar em crise econômica. O mercado é muito competitivo, vence aquele que alem de sabedoria tiver também conhecimento pratico.
    Mas caso o numero de profissionais na área tecnológica continue decaindo (o que se depender de mim e muitos colegas, isto não acontecerá), e estrangeiros continuem aumentando, futuramente o numero de desempregados ampliará de uma forma negativa para o país.
    Concordo com o Raphael, em relação ao que diz sobre o “Brasil oferecer maiores oportunidades aos profissionais dessa área e aos jovens que hoje procuram esse ramo para trabalhar e trazer sim profissionais qualificados de outros países, em numero reduzido”, pois esta troca de conhecimento e cultura enriquece ainda mais a sabedoria do profissional de engenharia.

    Por Thayse Laurentino Rosa

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  4. Eu acredito que no futuro o Brasil estará bem servido de Engenheiros, porque o ramo da engenharia esta sendo muito procurado nas universidades e os jovens estão se interessando muito mais por Engenharia, por ser uma área com um amplo mercado de trabalho e por estar em alta nos dias de hoje, o único problema é a formação excessiva de engenheiros e a entrada de estrangeiros, assim provocando uma desvalorização desses profissionais. Mas como o Brasil é um pais em desenvolvimento e vai ser a sede da Copa do Mundo e da Olimpíada, os engenheiros serão de estrema importância. Como não há tempo suficiente para formar engenheiros suficientes o Brasil continuara recebendo engenheiros estrangeiros. A criação do censo é o que vai nos garantir uma vaga no mercado de trabalho, contanto que sejamos profissionais qualificados e dedicados.

    RAMON BAUMANN

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  5. Com a monopolização que vivemos com o mundo hoje, creio que trazer engenheiros estrangeiros para o Brasil não é ruim, pois há países que desde antigamente já investiam na educação e na graduação de pessoas, com um ensino de qualidade, na qual o Brasil deixou a desejar, assim fazendo com que nós mesmos aprendemos com eles, e também de certa forma, com que o governo invista nesta área cada vez mais, pois trazer trabalhadores de fora tem um custo mais elevado. A vinda de profissionais de outros países só nos afetará caso nós não tenhamos competência para o trabalho, e a idéia de fazer este “banco de dados” facilitará as empresas a acharem engenheiros de qualidade sem precisar contar com a ajuda de estrangeiros. Com isso, digo que não seremos afetados com a vinda de estrangeiros, caso nós sejamos bons e qualificados o suficiente para o mercado, ao contrário disso, sim, seremos afetados, pois se não formos instruídos perderemos o cargo para alguém “melhor”.

    Por: Erick Thizon Uliano

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  6. Concordo com a criação desse banco de dados, pois visa facilitar o empregador, quanto as qualidades dos profissionais que atuam no ramo.Acho porém, que somente a criação desse banco de dados não resolverá o problema, pois o banco visa dar informações sobre profissionais,o que não resolveria totalmente a falta de mão de obra.Acho que deveria ser investido mais em criação de novos centros profissionalizantes, para dar mais oportunidades aos jovens, de conhecer e ingressar nessa carreira.

    Douglas Luiz Coelho

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  7. A ideia de fazer um censo será um bom recurso para se ter uma visão geral de informações que beneficiam tanto os profissionais quanto as empresas, de tal maneira que se possa ver os pontos de maior carência a serem sanados. A escassez de profissionais de engenharia é um quesito a ser resolvido, porém não se pode esquecer a capacitação, pois não adianta ter números elevados sem a qualidade, senão ocorrerá o mesmo que em algumas áreas (por exemplo, direito, onde há vários que não são os “melhores” assim dizendo, como até mesmo os mais corretos, mas obviamente isso vai de cada um seguir o seus princípios). Concordo plenamente com os apontamentos levantados, no ponto dos estrangeiros traze-los é uma oportunidade de trocar conhecimentos, contudo numa escala que não substitua os profissionais nacionais. E vindo grandes eventos como a Copa e as Olimpíadas a necessidade de profissionais para alavancar a infraestrutura, a economia e o turismo, se faz de extrema importância!

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  9. A necessidade de trazermos profissionais estrangeiros capacitados a nosso país é com certeza preocupante ao desenvolvimento do Brasil.
    A ideia de aplicar um censo sobre os profissionais de engenharia e tecnologia, é uma proposta positiva. Assim, será mais fácil tanto para órgãos públicos como privados de incentivar e auxiliar na qualificação dos profissionais iniciantes.
    O incentivo para a qualificação destas pessoas é tornado viável, mesmo porque o país está em fase de crescimento.
    Letícia S. Fornazza

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  11. A criação deste censo irá facilitar as empresas contratarem profissionais mais qualificados já que os perfis destes estarão a sua disposição. Como já mencionado no texto a cima, o censo pode servir também de base para montar cursos de capacitação e atualização dos profissionais da área de tecnologia.
    Já em relação a falta de engenheiros creio que a importação de mão de obra, enquanto o país não for capaz de formar engenheiros para suprir a demanda, seja a melhor saída.

    Miguel Luiz Coelho

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  13. Como ja citado, o Brasil não sofrera com a falta de engenheiros no futuro, cada dia mais os jovens estão procurando a Engenharia em função de um amplo mercado de trabalho. Hoje muitas vagas estão sendo oferecidas pelas Universidades e sendo aproveitada por jovens mesmo que querem fazer a diferença!
    Com os cursos de qualificação da mão de obra no Brasil, eu acho que a procura vai ser muito grande, é uma área que chama atenção pelo crescimento atual e futuramente.


    Thiago de Oliveira Cittadin

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  14. A falta de profissionais de engenharia no brasil começa quando os alunos pensam que é algo muito difícil, um bicho-de-sete-cabeças e isso acontece devido a deficiência no ensino de matemática, química, física e biologia nas escolas, obviamente um aluno que não entendeu ou não gosta das extatas escolhe uma outra profissão. Outro motivo é que o Brasil sofreu décadas de estagnação da economia, em que grandes obras de infraestrutura eram coisa rara, assim os poucos engenheiros formados migravam para outras áreas, em especial o financeiro, indo trabalhar em bancos.
    Hoje faltam muitos engenheiros no país e esse número pode aumentar com o PAC, o programa Minha Casa Minha Vida, além da exploração de petróleo na camada pré-sal, das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014. O brasil então se vê sem escolha e busca esses profissionais lá no exterior. Esse censo é algo muito positivo, beneficiando muito as empresas e o governo, sabendo assim quem contratar e a carência de engenheiros no Brasil.
    Sobre a vinda de engenheiros estrangeiros para o país, acho uma boa idéia desde que haja reciprocidade e tenha oportunidades de negócios para empresas brasileiras no exterior, ou então que eles venham com a missão de complementar os estudos dos futuros engenheiros. Outra que o Brasil deveria incentivar e profissionalizar esses estudantes, para que não tenha que buscar lá fora. E por fim não podemos esquecer que engenharia e desenvolvimento caminham juntos, dessa forma com o Brasil em uma situação de economia estabilizada precisamos fazer nosso país se desenvolver e isso está nas mãos principalmente dos engenheiros.


    Larissa Nunes de Oliveira.

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  15. Cada vez mais o jovem tem procurado meios de qualificação para não ficar para trás de um futuro concorrente. Felizmente estamos entrando em uma era de evolução no quesito infraestrutura, com isso o aumento na procura entre diversos cursos tecnológicos. Tendo uma demanda grande também teremos profissionais cada vez mais qualificados para exercer essa função com excelência.
    No entanto, esse tramite de profissionais estrangeiros a finco de ajudar na qualificação brasileira, seria bem vindo. Pois a troca de informação de avanços tecnológicos ajudaria neste período de evolução. Sei que as estatísticas mostram que não temos a quantidade de profissionais que seriam necessários, porém temos grandes grupos ingressando em diversas áreas técnicas, resta-nos saber se esses grandes grupos aumentarão e concluíram seus cursos.


    Luanna Mayara Fabricio - 1Período Eng Civil. Unisul

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  16. É necessário engenheiros, até porque sem eles o país é privado de desenvolvimento, porém não adianta nada existir tantos engenheiros sem que estes sejão especializados para atender as exigências das empresas, por conta disso concordo plenamente com a criação de um banco de dados, isso vai incentivar os futuros engenheiros há se especializarem para se tornarem melhores profissionais e terem assesso a um bom mercado de trabalho.
    Com mais profissionais especializados o país não precisará mais "importar" profissionais estrangeiros dando assim mais credibilidade e oportunidade aos Brasileiros.

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  18. Esta idéia, de mapear e fazer um senso, me parece muito interessante pois assim poderemos, na medida do possível, controlar a demanda de mão de obra especializada de acordo com as necessidades do mercado de trabalho.Sem contar que isso gera empregos ''confirmados'' para as pessoas que optarão pela área exata/tecnológica, evitando também a imigração de profissionais que ocupam as vagas de nosso país, estados e cidades.

    Marcel S. Antoniolli Eng.Civil 1ªfase P.I.

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  21. Estamos numa fase em que a engenharia civil está com o futuro promissor, então é necessário que o Brasil invista para o maior desenvolvimento, acarretando, assim, mais procuras na área, profissionais brasileiros qualificados e ótima infraestrutura. É claro que a vinda de estrangeiros para cá irá prejudicar os brasileiros que estão tentando conquistar o seu espaço no país, só, se acontetecesse como a Larissa falou, que, no caso, eles venham com o intuito de complementar.

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  23. De acordo com o presidente do Confea, Marcos Túlio de Melo, está faltando engenheiros no mercado de trabalho e faltará mais ainda. Sabemos que obras importantes, como: projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa, Minha Vida; exploração de petróleo na camada pré-sal; da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, sofrerão graves consequências. Temos como exemplo os projetos da Copa do Mundo de 2014 que estão atrasados, alguns precisaram ser feitos por empresas estrangeiras. Situações como essas afetam a imagem brasileira. Quem irá investir em um país sem profissionais aptos para realizar as obras? Visto isso, penso que seja importante o Brasil importar mão de obra estrangeira. É claro, como uma medida provisória. Bom, além de o estrangeiro trazer conhecimentos novos ele fará com que aumente a oferta de mão de obra, assim sendo teremos mais empregados para efetuar os projetos. Todavia, não podemos esquecer-nos de aplicar na educação e na graduação dos brasileiros, afinal, precisamos suprir o déficit é de 20 mil engenheiros por ano. Assim, não precisaremos mais de mão de obra estrangeira no futuro. Sobre o banco de dados, creio ser uma ótima ideia, pois facilitará a contratação de novos engenheiros pelas empresas.

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  24. A falta de engenheiros e profissionais nas demais áreas tecnológicas afeta na economia e crescimento de um país, já que são os responsáveis pelo desenvolvimento de setores que contribuem em grande parte com este crescimento. No Brasil a falta desses profissionais no mercado se deve a carência no ensino das escolas brasileiras, principalmente em matérias como matemática e física, que necessitam de um maior raciocínio lógico, pensamento abstrato e como comentou a Larissa, os estudantes acabam preferindo optar por outras áreas por não dominarem tão bem ou não gostarem de exatas. Sobre a vinda de estrangeiros, no momento é uma solução que o país optou para não desacelerar o crescimento, e também pode servir como um incentivo para melhorar a qualidade dos nossos engenheiros. A partir do momento que os profissionais brasileiros começarem ter uma melhor qualificação e um maior aparecimento no mercado essa situação mudará. Por isso eu acho que isso não afetará na busca dos novos engenheiros brasileiros por seu espaço no mercado.

    Beatriz Fretta Machado.

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  25. Excelente idéia.

    Se há uma escassez de Engenheiros, deve de ser tomada alguma atitude.
    E o censo foi uma ótima iniciativa.
    Assim no banco teriamos nao só os engenheiros mas suas especialidades, assim também ajudando a filtrar por interesses.
    A curto prazo é uma boa iniciativa, ja nao sei se ela será tao útil no mercado a longo prazo.
    Pois a engenharia esta sendo olhada com "outros olhos" no momento, é uma profissão promissora e muito intereçante assim despertando o interesse de vários jovens.
    A longo prazo, cerca de 15 anos acho que seremos "auto-suficientes" nas áreas das Engenharias.

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  26. Esta idéia é excepicional!!

    Se esta faltando engenherios no mercado, o governo precisa tomar alguma providência urgente.
    Não podemos deixar o estrangeiros tomar conta de nosso território, pois, se eles invadirem, onde irão nossa chances de ingressar no mercado de trabalho? O governo precisa investir sim na universidades, mas precisa inveritr também nas escolas técnicas, pois assim o jovem começa a trabalhar em um prazo menor e a um custo menor, ai sim depois ingressa em um curso superior.
    Temos que ter consiciência que isso não se faz da noite para dia, mais precisa ser estudado de uma forma rápida. Como todos estão vendo o nosso país esta bombando na área de constução cívil, mecânica, elétrica, entre outras.
    Vamos lá galera!!O futuro de nosso país esta em nossa mãos.Abraços!!

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  27. Luiz de albuquerque

    A falta de profissionais das áreas de engenharia ameaça o crescimento econômico do país e a idéia de montar um banco de dados que poderá ser consultado pelo empregador facilitara muito as oportunidades para o mercado de trabalho, contudo não será o suficiente para resolver esse problema. O governo deverá investir também em escolas técnicas e formação de profissionais da área, sendo que a vinda de profissionais estrangeiros é necessária, mas deve ser em número reduzido e com limitações para que nos completem e não como concorrência. A vinda de profissionais estrangeiros só atrapalhará caso os profissionais desta área formados no Brasil não tenham boa formação acadêmica, Por esse motivo os profissionais não devem se conformar apenas com sua formação e sim procurar o diferencial.

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  28. Muito interessante a idéia do Mdic juntamente com o Confea, de fazer este censo, já que vai diminuir a grande demanda de profissionais estrangeeiros para nosso país, contribuindo assim para um melhor aproveitamento de nossos profissionais de acordo com suas especializações. Mas sem contrariar a opinião do governo, já que estamos vivendo em ritmo de globalização, nada melhor que tirarmos vantagem do excesso de mão de obra estrangeira e trazermos alguns bons profissionais que possam melhorar o nível de conhecimento.

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  29. O censo possibilitará ao Brasil conhecer os profissionais em cada área dentro da engenharia, sua quantidade e região que estão alocados. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, a razão principal é detectar se há necessidade de importar profissionais para atender o Brasil.

    O Brasil que cresce a uma taxa acima de 5% ao ano, necessitará de muitos engenheiros capacitados em todas as áreas, e por isso precisa investir mais na formação acadêmica, que fará o nosso País crescer com segurança e ter profissionais aptos a suprir essa demanda. Este crescimento fará do Brasil um País de muitas oportunidades de trabalho sendo disputado também pelos estrangeiros.

    O provável resultado do senso mostrará que o Brasil precisa de instituições de ensino de qualidade melhor, oferecendo uma formação completa aos seus acadêmicos. Com teoria, práticas acadêmicas, laboratórios, pesquisa e estagio, somente assim teremos profissionais capazes de se impor no mercado de trabalho, com melhor valorização e competindo com a mão de obra qualificada vinda do exterior.

    As entidades de classe, conhecendo os resultados do censo, deverão estar fortalecidas para atuar junto ao ministério e as empresas para orientar sobre as demandas de profissionais e como poderão ser resolvidas. E quanto a necessidade de importação de mão de obra, que seja feita para garantir o desenvolvimento dos projetos e treinamento de profissionais Brasileiros.

    Este panorama do mercado também serve de incentivo para nós que estamos iniciando nossa caminhada de formação. Estar atentos ao mercado e buscar conhecimento a altura para estarem disponível as necessidades do novo Brasil.

    IANI BAGGIO
    1ª fase Engenharia Civil - PI

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  30. O censo vai permitir que os engenheiros sejam totalmente aproveitados, com o banco de dados, as empresas não precisarão contratar mão de obra estrangeira.
    Como não temos mão de obra suficiente para suprir o mercado, precisamos aproveitar ao máximo nossos engenheiros. Com este censo, fica mais fácil para as empresas aproveitarem todos os engenheiros disponíveis no mercado.
    É também uma ótima medida para engenheiros, pois algumas vezes, não conseguem um emprego em sua região, mas o resto do Brasil precisa, desse modo ele seria chamado por alguém de uma outra região.
    Além do censo, o Confea devia buscar formar novos cursos de engenharia para que a procura seja igual a demanda nos próximos ano


    RUAN DA SILVA FOLSTER
    1ª fase Engenharia Civil - PI

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  32. a idéia de fazer um censo especifico para ajudar na falta de profissionais nessas áreas foi muito boa, com a qual os de profissionais engenharia e tecnologia do nosso país, serão introduzidos em nosso país diminuindo assim a necessidade de aceitarmos tantos estrangeiros nessas áreas.
    mais além de fazer esse censo para que seja aproveitado todos os profissionais dessas áreas, o governo devia aumentar o numero de profissionais investindo mais na educação e formação destes

    Leandro Tenffen de Sousa Garcia
    1ª fase Engenharia Civil - PI

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  33. Realmente, o Brasil passa por por um momento de escassez de engenheiros. Porém, os jovens de hoje em dia estão procurando mais os cursos de engenharia e tecnologia, mas nada que faça esse "apagão" ser resolvido a curto prazo. Esse censo ajudará muito as empresas a encontrar o perfil ideal e não ir atrás de estrangeiros para suprir a falta. Enquanto o país ainda sente essa falta, ainda é necessário trazer estrangeiros para o desenvolvimento do país.

    Gustavo Buss Sônego

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  34. A criação de um banco de dados para as áreas de tecnologia é um projeto muito eficiente que nos trará benefícios imediatos. A sua criação facilitará a comunicação entre os Engenheiros formados e as empresas que tanto necessitam desses profissionais e não conseguem encontra-los devido à carência de profissionais na área. Esse banco de dados também irá ajudar o Ministério a analisar o nível de profissionais que temos no país para assim poder fazer os devidos investimentos para a formação de novos engenheiros.
    O Brasil está atingindo um nível de crescimento muito alto para um país que ainda precisa investir muito na educação, por isso existe tanta mão-de-obra estrangeira se deslocando para o Brasil, ainda mais que teremos que investir e muito para a criação das futuras instalações dos jogos de 2014 e 2016, a busca por profissionais das áreas de engenharia irá crescer e muito nos próximos anos.

    Rodrigo Sachet Lunkes

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  35. A idéia de montar um banco de dados é excelente, pois além de ter como principal objetivo a garantia de mão-de-obra local, ainda possibilita maior facilidade na inserção de novos profissionais na área, em que hoje, está bem mais remunerada.
    Concordo com o presidente do Confae, pois o governo não deve frear totalmente a invasão dos estrangeiros, uma vez que não há demanda, e nem são formados profissionais em curto prazo. Os estrangeiros são necessários para suprir conhecimento temporário. Deve se utilizá-los enquanto forem precisos, e depois sim "descartá-los" para a entrada de profissionais qualificados nacionais.

    Patrícia Schütz Luiz - 1ªENG.CIVIL - P.I.

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  36. Eu vejo a medida que o Mdic está prestes tomar com bons olhos. A criação de um banco de dados com engenheiros cadastrados não só ajudará os mesmos como também facilitara às empresas e ao Ministério do desenvolvimento quando a questão for planejamento. Não é viável, por exemplo, a contratação de profissionais estrangeiros se no próprio país há mão de obra qualificada.
    O Problema é que atualmente a oferta é muito menor que a demanda de profissionais na área tecnológica, o que obriga o mercado a abrir as portas à mão de obra estrangeira.
    A criação do censo será a busca de uma solução a longo prazo e enquanto isso o melhor a se fazer é investir na formação de profissionais qualificados para, no futuro, não depender de outros países.

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  38. A idéia do banco de dados é um recurso que beneficiara muito as empresas do ramo, pois será um modo mais fácil de conhecer o perfil e a qualificação de cada profissional.
    Quanto a imigração de engenheiros estrangeiros concordo por ser uma medida extremamente necessária no momento para a construção de uma infra-estrutura que o país necessita em curto prazo, porém acho que deve ocorrer de forma reduzida para não afetar profissionais brasileiros que se especializarem no ramo daqui pra frente, já que o número de jovens interessados na área tecnológica vem crescendo a cada ano, e as vagas das universidades estão sendo fortemente preenchidas sem nenhum problema. Acho que aos poucos o país vai conseguir suprir a necessidade de profissionais no ramo. Mais enquanto isso não acontece, engenheiros estrangeiros precisam ser buscados para manter o país em alta, principalmente agora com a conquista das Olimpíadas e da Copa, que será de grande importância para a economia do país, para isso, necessita de uma infra-estrutura altamente qualificada. Seria realmente necessário também que as universidades investissem mais na qualificação dos estudos dessa área, pois de nada adianta um certificado se a qualidade do profissional brasileiro é inferior a dos estrangeiros. Porém a troca de experiência e cultura entre brasileiros e estrangeiros é um benefício ao desenvolvimento do país.

    Gabriela Effting

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  39. Acredito que a idéia de montar um banco de dados é muito boa, visto que esta será uma ferramenta importante para auxiliarem as empresas escolherem integrantes. Acredito que este banco de dados é de grande valia para os profissionais da área de engenharia pelo fato de se ter um lugar próprio para ter seu perfil de engenheiro e assim divulgar seu nome para empresas interessadas para uma possível contratação.
    A vinda de estrangeiros para nosso país pode ser importante, visto que o país precisa de engenheiros para poder crescer no seu atual ritmo acelerado, além de trazerem conhecimentos importantes para a o enriquecimento da engenharia local.
    Da parte do governo, acredito ser necessário o aumento do incentivo para que possam haver um maior número de profissionais da engenharia se formando para poderem atuar no mercado nacional, visto que o país está em uma boa fase da sua economia, e necessitará mais e mais a cada ano de mão-de-obra qualificada. Além disso, pessoas qualificadas terão um amplo mercado para explorar, o que pode significar uma melhora significativa a qualidade de vida dessas pessoas e um crescimento contínuo da economia.


    Marcos Koch

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  40. A idéia do banco de dados é perfeita,pois faz com que as vagas de emprego sejam assim garantidas ao povo de nosso país,evitando que estrangeiros usufluam das oportunidades de trabalho oferecidas ao cidadão brasileiro.Espero que o resultado deste censo possa melhorar mais o mercado de trabalho no país,e que essa medida traga um maior incentivo as pessoas à cursarem engenharia para que possamos fazer cada vez mais profissionais qualificados e competentes para suprir a demanda e fazer com que o Brasil seja um país desenvolvido e melhor para se viver.

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  42. Montar um "banco de dados" para facilitar às empresas o conhecimento de profissionais qualificados é uma ótima idéia... Mas onde estão esses profissionais qualificados? Os cursos de engenharia e tecnológia estão sendo muito procurados, pelo fato da escasses de profissionais, mas a maioria desiste pelo fato de o curso exigir muito de raciocínio lógico e prática com exatas, o que hoje não é cobrado o suficiente e quando cobrado, deixa-se as aulas monótonas e sem amor pela matéria até mesmo pelos próprios professores. Sendo assim, formam-se alunos aterrorizados ao ver números e cálculos.
    Além da falta de interesse de muitos professores, tem de ser ressaltado que de maior parte há também a falta de interesse dos alunos. Que acham mais importantes ir em festas e outras atividades, do que se esforçar para frequentar as aulas e estudar o suficiente para ter um futuro promissor.
    Ao falar que triplicou os registro da mão de obra estrangeira no país, automaticamente podemos concluir que não estão se formando profissionais qualificados suficientes para se sobresair aos que vem de fora. Claro, é necessário que venham profissionais estrangeiros, pois a formação de profissionais na área tecnológica em nosso país está muito escassa para sustentar obras como a Copa, as Olimpíadas e muitas outras obras que estão proporcionando o crescimento do Brasil, mas devemos pensar, que essas vagas ocupadas pelos que vieram de fora, poderiam se preenchidas por profissionais de nosso país.
    Entende-se ao ver hoje, muitas pessoas interessando-se pelos cursos da área tecnológica, não por vontade, mas sim por oportunidade de trabalho, o que não é o suficiente para concluir um curso um tanto complexo.

    Kellyn Locks, 1º Semestre de Engenharia Civil.

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  43. O mercado de trabalho, principalmente nos dias atuais, exige pessoas qualificadas que atendam às suas carências. A ideia do banco de dados é particularmente muito interessante, pois proporcionará encontrar profissionais adequados a cada área e possibilitará verificar onde há mais carência. É justamente nesta etapa que concordo com o último parágrafo do texto, que se refere aos convênios que o governo poderia fazer com os profissionais qualificados do exterior. Estes profissionais poderiam atuar na especialização e formação de nossos engenheiros, de uma forma integrada com as universidades e empresas.
    Se a demanda é crescente e não possuímos profissionais para saná-la, fica evidente que os profissionais estrangeiros terão cada vez mais chances de se concentrar no Brasil. O que não podemos é deixar que o nosso ritmo de crescimento desacelere e em contrapartida também não podemos deixar chegar a um ponto que tire os trabalhos dos nossos profissionais.

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  44. Certamente os setores de engenharia e tecnologia são os que mais estão se desenvolvendo em nosso país. A criação desse banco de dados se torna muito interessante, pois com ele pode-se avaliar o perfil dos profissionais e fazer com que os mesmos estejam se tornando mais aptos a exercer a profissão com maior qualidade. Isso se reflete de maneira positiva para o desenvolvimento econômico do Brasil. É importante que esses profissionais sejam incentivados a estarem sempre se atualizando, para formarmos uma classe extremamente qualificada na área, dispensando assim a contratação de profissionais estrangeiros. Com certeza isso contribuirá de forma gradativa para o crescimento de nosso país.

    Patrícia Carniato

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  45. Como os setores de engenharia estao em alta no Brasil e a falta de profissionais realmente acontece é normal que estrangeiros queiram invadir nosso espaço, mais ai vai um recado, eu estou me preparando e vou ser um otimo engenheiro, haha ;D. Pois bem, acredito que esse banco de dados seria muito util, pois facilitaria a procura de profissionais e até os mesmos teriam uma mercado de trabalho mais amplo e rapido. Em alguns lugares do Brasil estao procurando profissionais e em outros engenheiros brigam por espaço, entao com esse banco de dados profissionais de uma determinada região poderia ser bem mais util em outra. Alem do banco de dados um forte incentivo contribuiria muito para que nós, futuros engenheiros, nos capacitemos cada vez mais para produzir o melhor.

    Rinaldo Gazolla

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  46. Concordo com a criação de um bando de dados, pois isso facilitará tanto as empresas quanto os profissionais. Apartir desse banco de dados as empresas poderão encontrar mais facilmente os profissionais que procuram dentro do nosso país, não precisando buscar mão de obra estrangeira, e os profissionais terão melhores oportunidades de emprego devido a disponibilização de seus perfis profissionais.
    Mas esse banco de dados não resolveria a falta de mão de obra no país. Junto com ele poderia ser criado um plano de incentivo aos jovens interessados a ingressar nessa carreira, pois assim teremos um numero maior de profissionais nessa área e não será preciso buscar mão de obra estrangeira, o que ainda irá contribuir para a economia do Brasil.

    Kellen Mafioletti 1ª Fase de Engenharia Civil.

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  47. Em minha opinião a situação presente é o reflexo do descaso do Brasil com a educação, cultura e qualidade de vida do cidadão. Não valorizar a profissão do engenheiro, é uma questão cultural que está enraizada em nossa história. Comparo a questão da engenharia com a dos professores. Salários baixos levam muitos jovens a escolher outras profissões e, muitos, já formados, acabam buscando outro trabalho por não se sentirem valorizados. O vestibular mostra a grande disputa por uma vaga no curso de medicina, será somente pelo fato de o candidato ter vocação para exercer essa função? Ou escolhe-se o curso por ter consciência de que é uma profissão bem remunerada? São questões que a nossa sociedade deve repensar e desenvolver ações para mudar esse quadro. A iniciativa de se fazer um perfil do profissional é um passo importante que só beneficiará a classe dos profissionais da engenharia e do desenvolvimento.

    Romolo Cunha Filho - Engenharia Civil 2011/1

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  48. Muito bom este ponto de vista Romolo. Porém nos deparamos com um velho conhecido: investimento em educação. Nosso sistema educacionário baseado meramente em memorização esta completamente ultrapassado e falido...Caberá a nós, mudarmos esta realidade...

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  49. A falta de profissionais de engenharia e tecnologia afeta consideravelmente o crescimento do pais.No entanto a idéia de fazer um banco de dados, ajudara a organizar e direcionar as mão de obra qualificas ao mercado de trabalho.Certa mente a falta de profissionais é de poucas oportunidades e incentivos do governo, e da má remuneração dessas profissões.Essa importação de mão de obra ajuda o pais a se desenvolver, porem temos muito que mudar isso, queremos ver o Brasil crescer com suor e sabedoria brasileira, então até quando vamos esperar nossos lideres a mudar isso?Já começo mas ainda é pouco o planejamento.

    Eduardo da Costa Freitas. Eng. Civil 01/2011

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  50. Esses convênios de mão dupla trariam benefícios para o Brasil tratando-se de qualidade de graduação, mas prejudicaria o mercado de trabalho interno fazendo com que profissionais qualificados saíssem de seus países de origem e viessem atuar no Brasil o que prejudicaria recém formados de origem brasileira e que buscam vaga no mercado. Já a criação do banco de dados com informações de experiências, graduação, e especialização de cada engenheiro ou arquiteto facilitaria para que empresas e governo não sofresse tão fortemente com a falta de capacitados a atuar nessa área que vem desenvolvendo-se fortemente no Brasil.

    João Felipe Wisbeck Andrade. Engenharia Civil 1ªFase - Vespertino - UNISUL.

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  51. A demanda em excesso hoje pode criar um problema ainda maior no futuro, pois pode criar um inchaço de profissionais nestas áreas e assim uma falsa ilusão sobre a garantia de um bom emprego no futuro. A demanda e a oferta de profissionais são e sempre serão fatores determinantes no grau de valorização do profissional. A invasão ou evasão destes profissionais estará condicionada ao momento econômico do país, e por isto muito importante a formação deste banco de dados para entre outros, estudo do mercado. Quando atingirmos um estágio superior de tratamento destas informações, teremos ao nosso favor a Tecnologia da informação (TI), e assim estaremos preparados para enfrentar os altos e baixos de cada profissão, e trocando as invasões e evasões de profissionais, por intercambio de informações e experiências.
    Para terminar: Acredito que o bom profissional sempre terá atrelado a si, a fusão de sua vocação com sua formação. O sucesso profissional será proporcional ao grau vocacional de cada pessoa. Um exemplo que poderia citar aqui seria a própria docência: Professores com o mesmo grau de formação, experiências e conhecimentos que atuam de formas diferentes e produzem resultados diferentes.

    Hermes Silva dos Santos.

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  52. Tendo em vista a carência de profissionais nas áreas de engenharia e tecnologia, seria de suma importância a realização deste censo.
    Portanto, a ideia do ministério acima citado deve ser colocado em prática o mais breve possível; aproveitando o momento econômico do Brasil.
    Também é somente apartir do levantamento dos dados quantitativos e qualitativos, que se pode ter certeza da disponibilidade local existente e,então, buscar uma solução coerente, na esfera governamental.
    É inevitável que alguns profissionais estrangeiros possam ser inseridos nas vagas sobressalentes; tendo, desta forma, como prioridade a cobertura das vagas por brasileiros.
    Devemos salientar também, dentro deste panorama atual, que mais atenção é necessária; devido ao fato da visita do presidente americano Obama, nos últimos dias.
    Conforme foi noticiado, vários acordos unilaterais foram fechados,ou seja, com o intuito de "beneficiar" ambos os países.
    Dentre tais acordos, foram citados auxílios nas áreas de infraestrutura, transportes e logística.
    Este último fato nos chama a atenção e sugere que ações sejam tomadas; partindo das instituições de ensino, conselhos regionais e governo federal.
    Medidas protecionistas devem ser analisadas, a exemplo do que os Estados Unidos fazem em sua economia e, se for o caso, postas em prática; tendo como objetivo resguardar os profissionais de engenharia e tecnologia de nosso país.

    Otto Macário dos Passos. (486702)

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  53. A criação de um banco de dados é muito interessante, pois assim poderemos ter uma idéia do nível e do perfil dos profissionais da área. Também facilitará muito para as empresas que tem interesse em contratar esses profissionais.
    Quanto a entrada de profissonais de outros países, acho que só temos a ganhar com isso. Pois teremos idéias novas e diferentes e assim aumenta a concorrência. Com um mercado de trabalho concorrido, os profissionais tem que se qualificar cada vez mais para ter condições de continuar trabalhando, neste caso todos ganham, principalmente a sociedade que terá um trabalhador com muito mais qualidade.

    Marcos Goulart Camilo

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  55. A atual situação brasileira, com relação não só a falta de profissionais como também a de qualificação da mão de obra correspondente a área de engenharia e tecnologia, requer a ação imediata dos órgãos responsáveis, assim como foi apresentado acima. Este problema não é decorrente de acontecimentos recentes, mas sim de fatores que foram se agravando com o passar do tempo, e com a falta de propostas e ações para solucioná-lo. Um desses fatores é a educação, que apesar dos “esforços”, continua necessitando de uma política de implementação e incentivo de estudo. Considero que é fundamental o investimento na educação de base, para que no futuro haja a perspectiva de formação de profissionais bem sucedidos, competentes e realizados. Supõe-se que com a valorização da educação e o seu desenvolvimento, o reconhecimento profissional - que há muito já era para acontecer – seja uma consequência.
    É extremamente importante que aconteça uma inovação na metodologia de ensino nas áreas citadas, visando à formação de profissionais “diferenciados” e atendendo a demanda do mercado de trabalho. Deve se analisar as carências, focando-se assim na adaptação da oferta dos cursos para o perfil predominante, segundo o censo a ser realizado. O censo, assim como a idéia de montar um banco de dados com a demanda do pessoal especializado, será importante para conhecermos o cenário vigente e para agilizar o processo de ‘recuperação’ da situação. Além disso, torna-se fundamental um planejamento que tenha em vista também as necessidades a longo prazo destes campos de atuação.

    Leandro Capanema Faust – Eng. Civil 2011/1

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  56. Esta carência de profissionais na área de engenharia e tecnologia se deve ao descaso do setor público para com a educção em todos os níveis. Pesquisas nacionais e internacionais não deixam dúvidas de que o ensino brasileiro vai mal. A principal razão dessa desventura é a desvalorização do setor docente no país. Esse setor é muito importante; países como a Coréia do Sul e Japão - devastados por guerras - conseguiram emergir e desenvolver-se muito tecnologicamente investindo maciçamente em educação. Diante do desfalque no ensino, é natural que empresas brasileiras importem mão de obra qualificada, pois a oferta não supre a demanda do país. Aqui os cursos superiores de tecnologia são inacessíveis ás classes mais baixas pelo seu alto custo. O setor público oferece poucas vagas e é necessário a migração do aluno para as capitais. Enfim, ensino superior é privilégio de poucos aqui. Porcentagem irrisória se comparado até mesmo com a argentina. O levantamento de um banco de dados proposto pelo Mdic poderá ser aproveitado para identificar tais carências, e direcionar esforços para prover a demanda do mercado, como capacitar e atualizar profissionais.

    Edmilson da Silva Serafim 1ª fase eng civil

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  57. A ideia de montar um banco de dados é valida, e bem pertinente, pois com um perfil do profissional já pronto e disponivel para as empresas facilitara a contratação dos proficionais mais capacitados e merecedores dos melhores cargos, além de notificar, com o processo de coleta de dados, as areas de atuação e as localidades com mais necessidades. E com relação a entrada de estrangeiros no mercado de trabalho, sou obrigado a concordar com a idéia, pelo fato de que esse "apagão de engenheiros" não tem uma data para ser resolvido, e com um problema deste atravancando o progresso do pais essa me parece a única medida cabivel e/ou viavel no momento, mas é claro que essa entrada de mão de obra estrangeira deve ser controlada, e como diz no texto/artigo "o apagão dos engenheiros", devemos aproveitar essa entrada de estrangeiros para encorporarmos tecnologia, tecnicas e conhecimentos aos quais não estamos familiarizados ou até aptos a realizarmos.

    Rodolpho Nandi de Pieri, 1ª fase Eng. Civil

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  58. Concordo com a medida do governo quanto formação de um banco de dados irá ajudar empresas que tem interesse em contratar profissionais qualificados na área de engenharia e tecnologia do nosso país, serão introduzidos em nosso país diminuindo assim a necessidade de aceitarmos tantos estrangeiros nessas áreas. Mas a realidade é que nosso Brasil não esta valorizando tanto a nossa mão de obra por esse motivo esta faltando tanto profissionais porque muitos estão aqui só pra adquirir experiência e ir trabalha em outros países digo isso porque dois engenheiros que trabalhavam comigo estão hoje no Chilé e não foram tão valorizado aqui como os estrangeiros são espero que eles mudem este conceito.

    Beatriz Alves de Souza
    1ºfase Eng. Civil

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  59. Esse banco de dados é uma grande proprosta, que acarretará uma campetitividade cada vez
    maior aumentando o nível dos trabalhadores deste ramo, pois terão que se destacarem entre
    os demais se especializando, sendo assim melhor para todos que necessitam de trabalhadores qualificados,não tendo que buscar profissionais fora.
    Para quem está se formando será de grande ajuda, podendo entrar no mercado de trabalho sabendo aonde temos uma maior carência da mão de obra, muitas vezes acontece de se especializarmos em algo que não está em grande acessão, este senso não só deveria ser feito na engenharia, mas em todas as profissões.

    UNISUL-engenharia civil 1 fase -edson enir silveira junior

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  61. Sabemos que o défict de 20 mil engenheiros por ano, poderá aumentar com os projetos do PAC e do Programa Minha Casa, Minha Vida; além da exploração de petróleo na camada pré-sal; das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014. Sem engenheiros não teremos obras, sem obras não temos o progresso. Entretanto, penso ser uma medida errônea trazer mão de obra estrangeira para o Brasil, afinal, estudos divulgados pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), seis em cada dez engenheiros atuam em outras funções que não engenharia, em empresas diversas. Isso ocorre por diversos motivos, entre eles: a falta de qualidade do ensino superior, a falta de incentivo à entrada de estudantes, e o baixo salário. Engenheiros não atuam na área de formação para trabalhar em bancos, consultorias... Setores que pagam altos salários. Visto isso, acredito que antes de importarmos mão de obra estrangeira deveríamos melhorar o nosso ensino superior e dar mais créditos aos engenheiros, pagar salários gratificantes. Assim teríamos mais jovens interessados nesse curso e menos engenheiros formados deixando de atuar na área.

    Renato Rocha
    1ª fase, engenharia civil.

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  62. Concordo com um banco de dados,ira ajudar as empresas e os engenheiros a se especializarem nas areas mais procuradas!!A falta de engenheiros sempre vai existir,por varios motivos:salarios incompativeis com o mercado, salarios atraentes em concursos publicos,e jovens que vao para o exterior!Para mudar esse senario as empresas deveriam valorizar mais os Engenheiros ,motivando os jovens a seguir na area tecnologica!!

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  64. Criar esse banco de dados será de grande utilidade tanto para as empresas que poderão achar o engenheiro mais apto para tal área de trabalho que elas necessitem, e também será bom para a competitividade entre os engenheiros, pois tendo esse banco de dados, eles terão que estar cada vez mais cientes que para conseguir uma vaga em uma grande empresa, vai ser fundamental eles se destacarem, pois cada vez mais será utilizado o critério de "seleção natural", aonde só os mais capacitados terão oportunidade em um mercado de trabalho tão concorrido.

    Sobre os engenheiros estrangeiros que veem para o Brasil, acredito que no momento é um "mal necessário", pois ainda em algumas áreas da engenharia, não conseguimos caminhar com as nossas próprias pernas e por isso a ajuda deles é essencial. Porém, é preciso ter a consciência de que precisamos ser auto-suficientes para que daqui a pouco tempo não seja mais necessário ter que importar esse tipo de mão-de-obra estrangeira.

    Douglas Machado da Silveira
    1ª fase - Engenharia Civil Vespertino - UNISUL

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  66. O governo deveria sim formar convênios com outros países para que enriqueça cada vez mais o nível do conhecimento dos profissionais e acadêmicos da área de engenharia. Cursos de capacitação também seriam ótimos para o aperfeiçoamento das técnicas do ramo da engenharia, com isso cada vez mais o ela ganharia destaque entre as outras tantas profissões, e com essa melhora, despertaria o interesse de futuros acadêmicos, que ainda não estão decididos em que fazer em seu futuro, pois com o acelerado crescimento do pais, a engenharia será a área que mais necessitará de bons profissionais.

    por: Ícaro Delfino da Rosa

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