domingo, 24 de fevereiro de 2013

Engenharia, desenvolvimento e referencial de preços

Não há dúvidas que o Brasil possui hoje um dos maiores mercados nos mais diversos segmentos.  Estudos apresentados pelos Sindicatos das Indústrias da Construção Civil – SINDUSCON apresentam aproximadamente 12.000 obras de infraestrutura em andamento ou projetadas até 2.014. Desta forma, os Estados e Municípios incumbem-se quanto ao desafio de administrar/gerenciar os recursos financeiros advindos das mais diversas agencias fomentadoras. No contrapé desta informação, mesmo tratando-se de serviços de engenharia, não há espaço para discussões técnicas em detrimento de opiniões leigas. Para exemplificar, relato um levantamento divulgado no final de 2.012 pela Confederação Nacional do Transporte (C.N.T.), onde constata que 62,70% das estradas brasileiras foram classificadas como regular, ruim ou péssima. Durante a vinculação desta informação pela mídia, foram entrevistados motoristas, estudantes, médicos, ou seja, usuários que de uma forma geral relatam a obviedade do fato. Em momento algum foram entrevistados representantes do sistema CONFEA/CREA, cujo possuem profissionais habilitados a proporem soluções técnicas para agir diretamente no problema.
Esta falta de consulta a profissionais habilitados, pode originar boa parte de problemas advindos de processos licitatórios na contratação de serviços de engenharia. Notícias de sobrepreço em licitações de obras públicas e nos órgãos que contratam serviços de engenharia são comuns nos meios de comunicação, criando a impressão de que o mundo da construção reúne o que há de pior em termos de empresários e gestores públicos. Dada a frequência das noticias, no meu humilde entendimento, uma breve reflexão sobre preço abusivo deve ser realizada.
A constatação de que uma proposta de preços tem valor alto depende de um parâmetro comparativo. Na engenharia, essa referencia são os custos padrão dos bancos de dados oficiais. Destarte, se o preço apresentado por uma determinada construtora for mais elevado do que o orçado pela administração pública, pode-se evidenciar três motivos plausíveis:
a)      a ganância do construtor, que embute no preço uma alta lucratividade;
b)      a utilização de custos referenciais incompatíveis com o objeto a ser licitado;
c)       preços defasados na base de dados oficial.
Muito comum ao orçar determinados serviços de engenharia, os órgãos públicos se depararem com serviços que não são propriamente iguais aos constituintes da base de dados oficial. Neste momento, prevalecendo a padronização governamental, os orçamentistas adotam algum serviço de descrição aproximada, porém não necessariamente equivalente a natureza do serviço. Esta prática de adoção de serviços similares proporciona distorções monumentais. Exemplifico através da composição cúbica do concreto. Por mais que 1 m³ de concreto tenha seus insumos facilmente identificáveis e quantificáveis, é de se notar que fazer esse concreto numa obra no interior do Amazonas não equivale (financeiramente) a fazê-lo numa refinaria em Santa Catarina. Deve-se levar em conta as produtividades, a disponibilidade quanto aos insumos básicos que compõem o traço, mão de obra etc. Simplificar, para fins de orçamento padrão, um serviço de fundação por exemplo,  poderá mascarar a técnica a ser utilizada para a execução, e as diferenças financeiras nas técnicas podem atingir valores substanciais no contrato.
Se os bancos de dados referenciais não podem pretender se antecipar aos avanços tecnológicos da construção, é preciso que se crie mecanismos ágeis e confiáveis para que as novas técnicas sejam avaliadas e integradas rapidamente aos cadernos de preços. Nesta etapa, a consulta a profissionais habilitados do sistema CONFEA/CREA é primordial.
Mas ai já é outra história. E enquanto isso a vida segue.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Estímulos para a construção civil

Para tentar estimular a construção civil, que responde por quase metade da taxa de investimento do país, o governo anunciou nesta terça-feira (4) uma série de medidas para o setor.
A principal delas altera a forma de contribuição das empresas dessa área para a Previdência, conforme antecipou a Folha em reportagem publicada nesta terça-feira. A medida foi incluída na pauta do anúncio após o governo se decepcionar com o fraco resultado do PIB (Produto Interno Bruto) no terceiro trimestre.
Em vez de pagarem 20% sobre a folha de pagamento, elas contribuirão com 2% sobre o faturamento. Além disso, o setor também terá redução de tributos e acesso a capital de giro durante o período de construção das habitações.
Com a medida, o setor, segundo o ministro Guido Mantega (Fazenda) terá um alívio anual de R$ 2,850 bilhões, referente à redução na contribuição previdenciária. O setor gasta hoje R$ 6,28 bilhões com pagamento de 20% da folha ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e, com a nova medida, passará a pagar 2% do faturamento bruto. "O setor não pagará mais INSS. Não vou dizer pelo resto da vida porque é muito tempo, mas por um longo período", disse Mantega.
Além disso, o governo também reduziu de 6% para 4% a alíquota do RET (Regime Especial de Tributação) que incide sobre o setor e que reúne vários impostos numa única alíquota. Para as habitações sociais, destinadas a famílias de baixa renda, o governo elevou de R$ 85 mil para R$ 100 mil o valor dos imóveis que se beneficiam de uma alíquota especial do RET de 1%.
Outra medida prevê R$ 2 bilhões da Caixa Econômica Federal para que as empresas de pequeno e médio porte possam obter recursos antecipadamente para administrar seu caixa. Segundo o ministro Guido Mantega, o natural é que os financiamentos sejam liberados depois que ocorre uma medição da obra.
 
INVESTIMENTO
O ministro ressaltou a importância do setor para o investimento. "[O setor é] responsável por quase metade do investimento que nós fazemos no país. Portanto, estimular a indústria de construção é estimular o investimento no país", destacou Mantega.
A meta da Fazenda é fazer os investimentos aumentarem 8% no ano que vem e 12% em 2014, puxando o crescimento da economia para o mais perto possível de 4% --depois do avanço de 0,6% no terceiro trimestre, a alta do PIB neste ano deve ser de cerca de 1%.
Segundo ele, o setor também é importante porque contribui para dois dos maiores sonhos da população: ter uma casa própria e conseguir um emprego. De acordo com o ministro, o setor emprega atualmente 7,7 milhões de pessoas.
 
MINHA CASA, MINHA VIDA
A presidente Dilma Rousseff afirmou na tarde desta terça-feira (4) que o próximo governante do Brasil terá que dar continuidade à nova etapa do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
No mesmo dia em que lançou pacote de desoneração para baratear os custos da construção civil, governo anunciou que pretende expandir o programa, contratando até o final de 2014, quando termina o mandato de Dilma, a construção de mais 1,4 milhão de casas.
"Isso significa ainda que nós vamos conceber outra etapa do Minha Casa, Minha Vida. Deixaremos ela [a etapa] pronta para viger nos anos seguintes. Seja quem seja que governe esse país, terá que cumprir, dar continuidade", disse Dilma, em discurso durante cerimônia de entrega da milionésima unidade do Programa Minha Casa, Minha Vida, no Palácio do Planalto.
 
Fonte: Folha de São Paulo e Agência Brasil
Publicado em: 05/12/12

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mão de obra latino-americana é o maior reforço estrangeiro à engenharia nacional nos últimos 10 anos

Com base em análise dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), é possível verificar uma nova configuração da força de trabalho da engenharia no Brasil em termos da mão de obra estrangeira. Se no ano de 2000 a maioria dos engenheiros imigrantes era de nacionalidade europeia¹, dez anos mais tarde a nacionalidade latino-americana se tornou majoritária.
A quantidade de engenheiros europeus trabalhando no Brasil se manteve relativamente estável nesses últimos 10 anos, sendo que em 2000 havia no mercado de trabalho do país 620 engenheiros de origem europeia enquanto em 2010 esse número evoluiu para 640 engenheiros. Já os engenheiros de origem latino-americana² tiveram um crescimento substantivo na composição da força de trabalho da engenharia nacional, passando de 408 engenheiros em 2000 para 643 engenheiros em 2010, o que constitui uma elevação em 57% desses trabalhadores.
Os engenheiros de nacionalidade asiática³ , que passaram de 157 para 251 nos 10 anos analisados, e os engenheiros de nacionalidade norte-americana4, que passaram de 31 para 81 no mesmo período de análise, alcançaram maiores aumentos proporcionais entre 2000 e 2010 na composição da engenharia brasileira, 59% e 161% respectivamente. Contudo, é preciso sublinhar que os números absolutos da mão de obra asiática e norte-americana ainda são bastante tímidos quando comparados aos números da força de trabalho europeia e latino-americana no que se refere à engenharia no Brasil, como pode ser visto no gráfico abaixo.

¹A variável “nacionalidade europeia” é construída de acordo com as seguintes variáveis de nacionalidade do trabalhador presentes na base de dados da RAIS: Nacionalidade Alemã; Nacionalidade Belga; Nacionalidade Britânica; Nacionalidade Espanhola; Nacionalidade Francesa; Nacionalidade Suíça; Nacionalidade Italiana; Nacionalidade Portuguesa.
²A variável “nacionalidade latino-americana” é construída de acordo com as seguintes variáveis de nacionalidade do trabalhador presentes na base de dados da RAIS: Nacionalidade Argentina; Nacionalidade Boliviana; Nacionalidade Chilena; Nacionalidade Paraguaia; Nacionalidade Uruguaia; Outras Latino-americanas.
³A variável “nacionalidade asiática” é construída de acordo com as seguintes variáveis de nacionalidade do trabalhador presentes na base de dados da RAIS: Nacionalidade Japonesa; Nacionalidade Chinesa; Nacionalidade Coreana; Outras Asiáticas.
4A variável “nacionalidade norte-americana” é construída de acordo com as seguintes variáveis de nacionalidade do trabalhador presentes na base de dados da RAIS: Nacionalidade Canadense; Nacionalidade Estadunidense.

Fonte: Engenharia Data
Publicado em: 10/07/12

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Geossintéticos aplicados às obras subterrâneas

O Brasil passa por um momento de crescimento dos investimentos em infraestrutura. Um dos focos desses investimentos é o metrô. São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza são exemplos de cidades que estão expandindo sua malha metroviária. Cresce também o uso dos geossintéticos nesse ramo da construção civil. Em obras de metrô, esses elementos são utilizados, principalmente, no controle da água subterrânea. “O principal emprego é a geomembrana, instalada com a finalidade de impermeabilizar túneis e estações”, explica Víctor León, associado da ABMS e consultor na área. “Os geotêxteis também são empregados como elementos de drenagem e filtragem em dispositivos de drenagem”. Foto à esquerda: obras da Linha-5 Lilás do Metrô de São Paulo.

Víctor León lembra que o uso dos geossintéticos vem aumentando nas obras metroviárias do país. Antes utilizados apenas na drenagem de túneis e estações, esses elementos são agora usados como ferramentas na impermeabilização, como já acontece nas estações mais novas do metrô de São Paulo. “No exterior, onde o emprego de geossintéticos em obras metroviárias é mais disseminado, existem mais tipos de geomembranas e geocompostos sendo empregados na impermeabilização de estruturas enterradas”, conta o consultor.

No Brasil, os profissionais ainda precisam ter mais familiaridade com esses elementos, para tornar seu uso cada vez mais eficiente, e conhecer outros tipos de geomembranas. Por isso, Víctor León defende os ensaios, a normatização e a certificação de novos materiais.

O consultor deixa um alerta à comunidade técnica brasileira: “É importante ter a mente aberta para que possamos expandir nosso horizonte de opções. É preciso deixar o projetista, o executor e a proprietária das obras confortáveis com o emprego das novas tecnologias. Para isso, é primordial investir em pesquisa e certificação de novas tecnologias. É um investimento relativamente pequeno e com grande retorno em termos de durabilidade das obras e de conforto do usuário do sistema de metrô”.

A expansão da malha metroviária brasileira foi um tema amplamente debatido no 3º Congresso Brasileiro de Túneis, que aconteceu entre os dias 20 e 22 de março, em São Paulo. O evento, organizado pelo Comitê Brasileiro de Túneis da ABMS, teve a participação de 700 pessoas, entre profissionais, estudantes, acadêmicos e empresários do setor.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Seguro de risco de engenharia na berlinda.

O momento econômico do Brasil é único. O país se prepara para sediar eventos mundiais e, para isso, diversas obras de grande porte começam a sair do papel.
É neste contexto que ganha destaque o seguro de riscos de engenharia, que garante ao construtor cobertura de acidentes ocorridos durante a execução de obras, na instalação e montagem de equipamentos e em quebra acidental ou repentina.
Mas o ramo tem sido alvo de normas que preocupam o mercado, com revisão e complexidade de apólices que podem acarretar em aumento de preços, não cobertura em caso de sinistro e redenção às resseguradoras estrangeiras.
Parte das alterações foi anunciada em janeiro deste ano, quando a Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicou a circular 419, cujos
desdobramentos ainda estão sendo debatidos entre advogados, seguradoras e contratantes até hoje.
Segundo Adilson Neri Pereira, sócio do Neri Pereira Sociedade de Advogados, a circular ampliou as coberturas oferecidas, com a inclusão obrigatória, por exemplo, do desentulho, que antes só era contratado por quem achasse necessário.
"A impressão que nos dá é que o resseguro ficará mais caro com a norma e não sei se as seguradoras terão condições de passar ou não isso para o mercado. Pode ser que elas percam rentabilidade ou que as apólices fiquem mais caras", avalia.
Analisando as cifras dos eventos mundiais é possível perceber a importância deste seguro e da discussão. Dados do Ministério dos Esportes mostram que, apenas para a Copa do Mundo de 2014, serão investidos R$ 22,8 bilhões em infraestrutura civil. Só com estádios, serão R$ 5,7 bilhões.
O presidente da corretora de seguros da Odebrecht, Marcos Lima, acredita que "a circular até poderia adotar regras especiais para a proteção dos segurados, mas ao tentar entrar em detalhes acaba intervindo contra os interesses da sociedade civil". A construtora tem contratos para reforma e construção de estádios como Maracanã (Rio de Janeiro), Fonte Nova (Bahia) e Corinthians (São Paulo).
Outras normas, adotadas para seguros como um todo, também têm afetado o ramo de risco de engenharia. São as resoluções do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) 225 e a 232. A primeira trata da obrigatoriedade da seguradora de contratar com resseguradoras locais pelo menos 40% de cada cessão de resseguro em contratos automáticos ou facultativos, quando a expectativa das seguradoras era que não houvesse percentual obrigatório.
A segunda aborda a obrigatoriedade da seguradora local de não transferir ao mesmo conglomerado no exterior 20% dos prêmios correspondente a cada cobertura. Para Lima, isso tem causado alta dos preços dos seguros porque limita a busca por preços mais competitivos no mercado internacional.
As regras visam proteger o mercado brasileiro de resseguros, mas Pereira acredita que seria difícil as seguradoras nacionais terem independência das resseguradoras internacionais, já que os valores movimentados nas obras são muito altos.
"Qualquer seguradora vai ter de negociar esses contratos internacionalmente. É esperado que esses resseguradores, que de fato vão bancar o risco, tenham possibilidade de alterar cláusulas e fazer ajustes às regras internacionais. Está mais nas mãos dos resseguradores, sim, mas não dá para ser diferente", acredita o especialista.
O diretor de grandes riscos da Allianz Seguros, Angelo Colombo, avalia que, após a abertura do mercado de resseguros, em 2007, ficou mais fácil conseguir essa apólice no Brasil porque o mercado tem apetite para o país.
"Não vejo ninguém sem cobertura", diz ele, para quem o preço do mercado está, inclusive, inferior a padrões globais. "Posso dizer que, para obras de usinas eólicas, houve queda de mais de 15% nos últimos quatro anos."
 
 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Brasil das falácias!

BRASÍLIA - Ainda não há uma data para que iniciem as obras da ponte sobre o canal de Laranjeiras, na localidade de Cabeçudas, em Laguna. Ontem, representantes catarinenses se reuniram com o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Jorge Fraxe. Somente a presidenta Dilma Rousseff (PT) poderá decidir quando a ponte sai do papel.
É possível que na próxima semana haja uma posição sobre as obras. Deverá ser encaminhado pelo Dnit aos ministérios do Planejamento, Fazenda, Transportes e a Casa Civil todos os levantamentos técnicos e de custo sobre a ponte. Os ministros farão um parecer sobre a ponte, mas a decisão de quando começará a ser construída caberá à presidenta.
Para o prefeito de Laguna, Célio Antônio, a ponte sairá do papel, mas a presidenta decidirá quando. Parlamentares catarinenses tentarão, nos próximos dias, agendar uma audiência com Dilma. O governador Raimundo Colombo (PSD) também deve participar. A ideia é sensibilizar a presidenta quanto à importância da execução deste projeto.
“Agora a situação é presidencial, vamos unir forças e ir até a presidenta com os dados técnicos prontos. Nosso assunto com o Dnit encerrou nesta audiência”, destacou o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Conclusão da BR-101, deputado Ronaldo Benedet (PMDB).
Outros assuntos pertinentes à BR-101, como a licitação para a construção do túnel do Morro do Formigão, não foram abordados na pauta.
Segundo Célio Antônio, o projeto da ponte foi aprovado pelo Dnit. Uma proposta havia sido apresentada pelo consórcio Camargo Corrêa/Construbase/M.Martins para a redução do custo da obra em R$ 40 milhões. A redução do valor é relativa ao concreto, mas resolve o problema do sobrepreço apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que é de R$ 40 milhões na mão de obra. A discussão no tribunal continua e isso não impede que a ordem de serviços seja entregue ao consórcio.

Matéria publica jornal Diário do Sul - http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=7549

E enquanto isso, a vida segue...

segunda-feira, 7 de maio de 2012

I Seminário de Gestão de Riscos Geológicos do Estado de Santa Catarina

Convidamos todos a participar no 1º Seminário de Gestão de Riscos Geológicos do Estado de Santa Catarina promovido pela Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental – ABGE.
O Seminário terá como tema central "Gestão do Risco Geológico e Prevenção - Ferramentas e Desafios", reunindo profissionais ligados às atividades de diagnóstico, prevenção, recuperação e pós-desastre, para analisar e discutir as experiências e resultados obtidos nos últimos anos, além de indicar quais serão os principais desafios a serem vencidos e definições de estratégias de políticas públicas e sociais para enfrentamento dos problemas no Brasil e em especial em Santa Catarina.
O público alvo deste seminário é amplo incluindo profissionais envolvidos com a prevenção e gestão de desastres ambientais, estudantes interessados na temática, Defesa Civil, empresas de consultoria e de engenharia, prefeituras e governo de SC.
O evento será realizado no Auditório Deputada Antonieta de Barros, dentro da Semana Estadual de Ações de Defesa Civil (dias 21 e 22 de maio de 2012).
Endereço: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina – ALESC - Palácio Barriga Verde. Rua Doutor Jorge Luz Fontes, 310 - Florianópolis - Santa Catarina.
As inscrições são gratuitas e o programa do Seminário pode ser acessado no hotsite: http://www.abge.com.br/seminariosc/